quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Insônia.
Insônia, e quem sonha? Conta, reconta e não da conta. O dia escurece, amanhece e entristece. Nada acontece. A noite se foi. Pensa, dispensa, e a recompensa? Da madrugada culpada, enganada. O olhar cansado, dissipado, quase que nostálgico. Um filme que passa,a cabeça nao pára e o coraçao não disfarça. Um poema sem graça, piada de graça. Sem afago, descaso. Círculo, compasso. Revira memória e volta. O teto não muda, a mesma história continua. Mais uma noite se foi e depois? Insônia, e quem sonha? Conta, reco
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sao nessas horas que os pensamentos fluem.
ResponderExcluir