segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Shit.

E essa abstinência uma hora vai passar, tem que passar..

domingo, 22 de agosto de 2010

Poemasia

De todo esse alento
Percebi que mesmo atenta
Não se pode enxergar
Existem coisas soltas pelo ar
As palavras e angústias
São segredos à revelar

Me perdi por entre o vento
Esforçei-me a suportar
A mesma dor forte

Sempre volta
E um dia acaba
Sei lá.

Tempo e a cabeça nao páram.

Tá dificil? Qual é a melhor forma de se resolver tudo isso? Desse jeito é melhor? Pra mim ou pra você? Calma, que logo logo eu tomo uma decisão. Estou confabulando. Vai mudar tudo de vez. Se a gente pudesse mandar no coração, pensar mais com a razão e ser menos tolo. Pensar mais na gente, deixar de poupar os outros. Ninguém nos poupa. Esse não foi o primeiro e nem será o ultimo litígio, enquanto eu estiver por aqui. Eu deixei de fazer muita coisa, e eu fiz muita coisa que pareceu ser em vão. Se importar demais com quem se importa menos. Cuidar demais agasta, desgata. Eu fui tentando me adaptar à algumas coisas, situações e cobranças. Nunca fui muito de ligar, em todos os aspectos. Eu não tenho culpa é o meu jeito. Por isso que eu preciso urgentemente disso. Um minuto.Um tempo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Par Vous, Pour Vous

Je laisse tout tomber pour vous..

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Longes Londres?

Chega de fingir que tá tudo bem. Nem cheguei a pensar nisso por tempos. De repente aguçou. De repente passou. Eu sempre pensei lá fora, bem longe. Viver meus conhecimentos, querer mais conhecimentos. Me encantei por lá. E nunca neguei. Mas, é claro que as circuntâncias e o coração foram me distanciando dessa decisão. Num instante eu paro e percebo, que eles continuam vivíssimos. Uma vontade de correr pra lá. É como se eu já tivesse me acostumado a viver, mesmo não estando lá. Essa é uma decisão que eu venho tardiando há tempos, e não parece estar longe de chegar. Vou deixar que as coisas aconteçam, e eu vou. Só não irei se você pedir pra eu ficar.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Lágrimas Pretas

Você já viu uma mulher derramando lágrimas pretas na face, lágrimas pretas...?

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cinismo.

O que de fato filosoficamente o cinismo significa vai muito além das conotações contemporâneas as quais são aferidas. Não se trata de altivez, incredulidade ou de ser pétreo. Esse apanágio surge em um visão moralista de ser, não em questões políticas e vertentes superficiais, nao um falso moralismo. Mas sim em que apenas a felicidade completa é feita a partir da busca interior. Está intrínseco com ser leal a si, aos seus preceitos, aos seus ideias. Em que se desvirtuar das questões materiais e supérfluas. É querer livra-se de sofrimentos vossos. E este ultimo foi considerado pela maioria apedeuta como único atributo a transformar-se como característica humana ao escárnio alheio.

Um pouco menos de cor.

Só basta olhar para o lado para perceber que todas essas cores estão desbotando. Não importa a cor do olho, raça, cor da pele, crença ou descrença. Não adianta fingir o azul, se o céu está cinza. Se esconder entre um arco-íris incolor e enfadonho. Calar-se num abismo surreal. Ou querer falar com proeminência. Isso é tentar desvencilhar-se do que acontece, estagnar-se. Embair-se. O que na verdade é simples, não precisa-se de muitas cores, porque o essencial é preto no branco.