domingo, 27 de novembro de 2011

Tá aqui.

Estive pensando, tentando achar formas de entender o que se passava, passa aqui dentro. O Ser Humano precisa sofrer para compreender a intensidade dos acontecimentos. Para enfim aceitá-lo. Sim, não há histórias sem lindas tragédias. Metáforas da vida. Por que né?. Inspiração para escrever, descrever só acontecem nos choros. Parecem fazer mais sentido. A verdade imediatista nem sempre é azul, aliás na maioria das vezes ela é bem cinzenta. O que deveria ser o contrário, aquela felicidade incontrolavel que deveria valer de folhas e folhas de palavras e significados, se torna uma folha em branco. A minha munição para a escrita se resume em viver. Não me sinto tão a vontade em passar por isso novamente. E nisso a gente aprende que de novo, não deixa de ser novo, do seu jeito. Amargo, dilacerado e mais uma vez necessário. Para enfim, acabar.

domingo, 14 de agosto de 2011

Gravado.

E eu ja nem sei mais o que pensar, o que fazer, como agir. Rabiscos, marcados pelo corpo, essa eh parte da historia de um todo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pois é..

E eu te perdi quando me perdi.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O mesmo de sempre

Sou exatamente a mesma.
Mesmo quando precisava mudar.
Mundanças são necessárias.
E é necessário saber o tempo para acontecer.
Acontece que receio afronta, confronta o novo.
De novo no mesmo lugar.
Lugar onde não queria estar.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ahhhh..

Encontrei a minha outra metade, por inteiro.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

No comeco eu duvidei,tive medo de me arriscar, confesso. Hesitei em me entregar, foi muito rápido me assustei,confesso. Um convite aceito, uma conversa a prolongar, confesso. Os dias foram modificando e acrescentando o diferente, inexplicável e eu me esquivando, confesso. Passou-se horas, coração afoito, fui enviar com receio, confesso. Uma sensação, uma vontade sem mesmo ter foi muito grande, confesso. Já nao havia como esconder, eu por brincar, machuquei você, confesso. Me disse muito, eu pouco fiz, confesso.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Reflexo

O que você vê além do que se vê? Você olhou a sua frente e viu uma barreira, um muro, uma sentença. Não pensou em mudar nada, só se lamentou. Esqueceu do hoje, remexendo o passado com medo do futuro. O que te fez agir assim? Você fixou-se num ponto onde não poderia alcançar. Olhou no lago, desfigurou sua imagem, e jamais se reconheceu. Aquele grito de glória, já nao impressiona mais. Quem é capaz de dizer o que aconteceu? Essa estrada que você pensa em fugir só irá te aproximar. De que tanto você corre? De que tanto se esconde? É preciso mesmo respostas encontrar? Quais foram seus méritos? Isso é demérito. Uma boa hitória pra contar. Intrigante história pra se contar. E quando você acordar, vai mais uma vez se lamentar do tempo perdido que não voltará..