segunda-feira, 29 de novembro de 2010

(...)

(...) O Amor engrandece, enobrece, entristece, enfraquece e desaparece. O Amor convence, desmente e raramente perdoa. O Amor acontece quando menos se espera. A espera do Amor é saudade e dor. O Amor entoa, grita e se manifesta. Não se vê, não se mede, não se dita, nem obriga. Só se sente e complica. O Amor é um jogo, que se perde e conquista. O Amor faz pensar, que ultrapassa a razão. É mais forte e seguro, quando dois são um só coração. Amor é o Mundo, mudo. Muda, enfrenta, é arrogante ,às vezes. Confundi, consola, enrola. Amor é amar sem limitar, sem hesitar. O Amor de tão simples complica. Sobre o Amor, eu não sei falar. (...)

Coisas.

De tempos em tempos voltamos ao mesmo ponto. Um ponto que eu sinceramente não consigo entender. Não consigo entender o momento desse tempo, nem o por quê. Acontecem as mesmas coisas previsíveis. E com as mesmas respostas. E a falta delas também. Um passo a frente que parece retroceder. Tudo é o mesmo. Só espero que mude o final pra valer, pra melhor.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Insônia.

Insônia, e quem sonha? Conta, reconta e não da conta. O dia escurece, amanhece e entristece. Nada acontece. A noite se foi. Pensa, dispensa, e a recompensa? Da madrugada culpada, enganada. O olhar cansado, dissipado, quase que nostálgico. Um filme que passa,a cabeça nao pára e o coraçao não disfarça. Um poema sem graça, piada de graça. Sem afago, descaso. Círculo, compasso. Revira memória e volta. O teto não muda, a mesma história continua. Mais uma noite se foi e depois? Insônia, e quem sonha? Conta, reco

domingo, 7 de novembro de 2010

SIMPLES

Por que complicamos? Há tantas coisas, pessoas e momentos que merecem mais de nós. Ver o dia nascer, lindo, sereno e tão cheio de mistério. A vida é um mistério sem fim, até porque o fim é sempre um mistério. Feliz por não saber o amanha. Assim eu vivo bem mais o hoje.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

De novo Política, outro fator..

De novo Política. O país já elegeu quem vos representará à outras nações, as questões socioeconômicas e culturais nos próximos quatro anos. Agora não adianta se lamentar. Àqueles que são aversos aos eleitos. Já está feito. Temos muitos assuntos a debater, a questionar, a cobrar e a considerar. Precisamos ainda de muito. Independente de partido, visão política ou o fazer ou não, isso será apresentado a população com o tempo. Se foi justo ou injusto. Se piorou ou melhor. Essas são análises posteriores. A única satisfação a princípio foi a escolha de uma mulher para assumir um cargo com responsabilidades plenas. Mais uma vez sem me referir a visão política. Tornou-se agora uma questão cultural. Sempre fomos um país atravancado em todos os parâmetros, principalmente os relacionados aos estigmas, a mulher, a poder. Acredita-se que com esse novo rumo cultural, com essa escolha, uma nova visão à respeito de pré-conceitos e tabu estejam mudando. Outros países já possuem inúmeras mulheres no poder e as respeitam. Não significa que estejam isentas de escânda-los. As cobranças são as mesmas. O que diferencia o Brasil de outras nações é que vêm seus políticos e pronto. Sem levar em consideração o sexo. Os equívocos políticos são levados, análisados e punidos com igualdade. E a população também o vêem assim. No nosso país é ao contrário. Há uma cobrança maior por ser mulher e a população é a favor. São heranças de um passado cultural medíocre. O primeiro passo pro país deixar de viver do passado foi dado. Agora se a eleita foi uma boa escolha o tempo, os números, os indíces e nós diremos.