Só basta olhar para o lado para perceber que todas essas cores estão desbotando. Não importa a cor do olho, raça, cor da pele, crença ou descrença. Não adianta fingir o azul, se o céu está cinza. Se esconder entre um arco-íris incolor e enfadonho. Calar-se num abismo surreal. Ou querer falar com proeminência. Isso é tentar desvencilhar-se do que acontece, estagnar-se. Embair-se. O que na verdade é simples, não precisa-se de muitas cores, porque o essencial é preto no branco.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
É insistimos em criar cores pro escuro.
ResponderExcluirBelas palavras!!