Quando estamos em uma situação que não queremos ou não conseguimos prosseguir, pensamos em inúmeras saídas e ,as vezes, até pedimos a uma terceira pessoa qual decisão devemos tomar. É claro que essa terceira pessoa, é quem confiamos, ou pelo menos admiramos sua personalidade e sinceridade. Mas, eu insisto em questionar se realmente os conselhos existem. Nós queremos ouvir exatamente o que queremos fazer, é uma forma de auto-afirmação, uma segurança, sabe. A visão do outro é totalmente superficial, não tem como sentir, com viver, como ser um daqueles de fato. E todas as ideias são relevância das situações vividas por seu ser durante sua vida. Mas, se isso de alguma forma irá ajudar o outro, então que sejamos abertos a outras opiniões e não severos e atonitos a sua objeção. Algumas vezes, cheguei a dar conselhos, não sei bem se foram conselhos, era o que pensava e sentia sobre algo, é uma visão de fora do que se foi vivido. Quem irá dizer se algo do que disse valeu a pena, se serviu serão essas pessoas que receberam. Não sei se acredito nesses livros de auto-ajuda, assim como quando assistimos um filme baseado num livro, a sensação é a mesma, não foi o que pensamos. È claro é a visão do autor perante aquele tema. E na vida é assim o único protagonista somos nós, os outros são figurantes, não deixam de ser importantes, mas não podem se sobressair sobre nós.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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